quinta-feira, 8 de abril de 2010

chuva de vento.

apaguem todas essas luzes que cegam minha visão. apaguem e desapareçam. não venha roubar minha solidão. esses são os meus dias de glória, entre noites quentes e dias chuvosos. estou encontrando o que você procura baby. em busca do desconhecido estou. levanto muros sociais fugindo da síndrome de felicidade. o mais realista dos alquimistas não sabe o que fazer. se meu caso é um caso perdido, o tempo é meu melhor amigo. assim eu me encontro. ninguém irá ajudar você. todos querem vencer, perdedor! alguém se atreve a me ajudar? eu posso te ajudar? caminho pela escuridão, fecho os olhos e abro o coração. sonhos escorrem pelo peito, e caem feito gotas pelo chão. estou sentindo toda essa mágica sensação na sua mente... mas não se preocupe, toda a humanidade mente. creio que iremos sobreviver a mais um fim de semana doentio. acabei de lembrar do vinho na dispensa e dos remédios na minha gaveta. talvez eu não sobreviva tão sobriamente. tenho vontade de chorar mas não saberia o porque das lágrimas. tenho vontade de me bater, mas isso não me livraria a alma.

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